sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Paciente com câncer, ex-Frenéticas Lidoka publica "dossiê" sobre a Fosfoetanolamina Sintética

Cantora sentiu melhoras com a Fosfo mas, assim como tantos outros pacientes, precisa de novos comprimidos


A cantora luta contra um melanoma há dez anos. Com metástase em outros pontos do corpo, hoje é uma paciente paliativa, que busca tratamentos alternativos, já que os tradicionais como a quimioterapia não surtem mais efeito. 

Lidoka tornou-se, de setembro para cá, uma conhecida defensora da Fosfo, muito atuante nas ruas e nas redes sociais, onde se juntou a milhares de outras pessoas na luta pela liberação dos comprimidos. 

Nesta segunda-feira (25), após esses meses de experiência e de
estudos, a cantora concluiu o que ela chama de "pequeno dossiê". Resumo da história do câncer no mundo e da Fosfoetanolamina Sintética em particular, segundo Lidoka o documento tem o objetivo principal de ajudar quem ainda não conhece a substância a se familiarizar rapidamente com a Fosfo, que desde a década de 90 já beneficiou milhares de pacientes com câncer.

Em conversa com a cantora nesta segunda-feira, ela nos disse que chegou a apresentar o trabalho a pesquisadores, inclusive a um dos integrantes da equipe que desenvolveu a Fosfo, antes de colocar o ponto final no "dossiê". Veja abaixo o resultado na íntegra:

CÂNCER, UMA EPIDEMIA NÃO ANUNCIADA! 

Médicos do Egito antigo (3000 A.C.) registraram doenças que, dadas suas características, poderiam ser classificadas como câncer. Portanto, a presença de células cancerígenas na humanidade é conhecida há milênios.

A partir do século XVIII, quando o câncer foi reconhecido como doença, observou-se o aumento constante das taxas de mortalidade, o que pareceu acentuar-se após o século XIX, com a chegada da industrialização. 

Estudo da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (IARC), ligada à Organização Mundial de Saúde (OMS), revela que a doença está crescendo em um ritmo considerado alarmante em todo o mundo. Em 2012, os casos registrados chegaram a 14 milhões por ano, número que deve alcançar 22 milhões por ano nas próximas duas décadas. O número de mortes no mesmo período deve subir de 8,2 milhões para 13 milhões.

Segundo o mesmo estudo, os países em desenvolvimento são desproporcionalmente afetados pelo crescimento da doença: mais de 60% dos casos ocorrem na África, Ásia e Américas do Sul e Central, além de cerca de 70% das mortes. A situação deve piorar devido ao envelhecimento da população nestes países, além do baixo acesso à prevenção, detecção precoce e tratamentos.






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